quarta-feira, 13 de julho de 2011

examine-se pois o homem a si mesmo...



"Examine-se pois o homem a si mesmo e assim coma desse pão e beba desse cálice, para não entrar em condenação, coma desse pão... Pão da Vida, o pão da Vida Eterna é Jesus" - Péricles Barbosa (parafraseando I Coríntios 11.28).

O Fruto da minha meditação particular neste dia (10/07/2011), foi justamente baseado em uma pergunta que ouvi pela manhã; eu respondi que É IMPOSSÍVEL que alguém que realmente foi contemplado pelo Amor e conheceu verdadeiramente a Cristo se aparte do Caminho, da Vida, da Verdade! visto que Cristo é o que existe de mais excelente em toda a criação; quando o apóstolo Pedro disse para Jesus "tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivente", o mestre falou algo que eu entendo mais ou menos assim: "Alguém foi premiado".
Ninguém em sã consciência joga uma mala com milhões de dólares no rio, por que alguém desprezaria a "profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência (conhecimento) de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos"??? Tem um monte de gente que faz isso, não eu, nem meus irmãos! 
(Finalmente) Ao meditar, fui confrontado pelo Espírito de Conselho e de Fortaleza a fazer uma pergunta ao Deus Eterno, baseado no texto de Apocalipse, referente as cartas às 7 igrejas (congregações) da Ásia, onde o Jesus se apresenta como aquele que tem nas mãos 7 estrelas [Anjos das Igrejas (pastores)] e como aquele que passeia entre os 7 candelabros [Igrejas (congregações)]; lá encontramos muitas expressões repetidas, as que mais me chamaram atenção hoje foram "quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas"; "Conheço as tuas obras e o teu trabalho" e a fatídica "tenho porém contra ti"; foi nessa última que o Ajudador me confrontou e me fez refletir e me conduzir a uma oração de auto exame, a oração foi pura e simples, uma pergunta ao Pai dos espíritos: "o que tens contra mim Senhor?" (Selá) - Quero compartilhar essa oração-pergunta-ao-Pai, afinal, é a natureza do Filho de Deus, COMPARTILHAR! Quero te encorajar a perguntar "O que queres que eu faça Senhor?" ao invés de pedir bênçãos e outras coisas do seu próprio interesse - Deus quer "fazer e acontecer" através da sua vida! Seja disponível! Jesus te conceda graça e sabedoria para ponderar teus caminhos e endireitar as tuas veredas! (Deus te abençoe rs)!


Isaque Melo, discípulo e amigo e irmão de Jesus Cristo!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Velha e a Nova Natureza

para você meditar e praticar esse conhecimento,

Crescimento espiritual é o processo pelo qual nos tornamos mais e mais como Jesus Cristo. Quando colocamos nossa fé em Jesus, o Espírito Santo inicia o processo a fim de que nos tornemos mais parecidos com Jesus, fazendo com que tomemos Sua forma, nos “conformemos” à Sua imagem. O crescimento espiritual é talvez descrito da melhor forma em
II Pedro 1.3-8
"Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude;
Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo.
E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência,
E à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade,
E à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade.
Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo."


Em Gálatas 5:19-23 encontramos duas listas. Gálatas 5:19-21 lista as “obras da carne”:
"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus."

Estas são as coisas com as quais nossas vidas se identificavam antes de confiarmos em Cristo para a salvação. As obras da carne são as atividades que devemos confessar, delas nos arrepender, e, com a ajuda de Deus, superar. Conforme experimentamos crescimento espiritual, cada vez menos as “obras da carne” estarão evidentes em nossas vidas. A segunda lista diz respeito ao “fruto do Espírito”
Gálatas 5.22,23
"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei."


Com isto nossas vidas devem se identificar agora que experimentamos a salvação em Jesus Cristo. O crescimento espiritual se identifica pelo “fruto do Espírito” se tornando mais e mais evidente na vida de um crente.
Quando ocorre a transformação da salvação, começa o crescimento espiritual. O Santo Espírito vem habitar em nós (João 14:16-17). Somos novas criaturas em Cristo (II Coríntios 5:17). A velha natureza é substituída por uma nova (Romanos capítulos 6 e 7). O crescimento espiritual é um processo que ocorre durante toda a vida, conforme estudamos e aplicamos a Palavra de Deus (II Timóteo 3:16-17), e andamos segundo o Espírito (Gálatas 5:16-26). Conforme buscamos o crescimento espiritual, podemos orar a Deus, pedindo a Ele por sabedoria nas áreas onde Ele deseja que nós cresçamos espiritualmente. Podemos pedir a Deus eu nos ajude a aumentar nossa fé e conhecimento sobre Ele. Deus deseja que nós cresçamos espiritualmente. Deus nos deu tudo do que precisamos para experimentar crescimento espiritual. Com a ajuda do Espírito Santo, podemos vencer o pecado mais e mais, e firmemente nos tornarmos mais e mais como nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
Deus os abençoe a todos. A Paz de Cristo!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Para sua meditação

"Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força;
E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.
Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz..."

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

esse louvor é pra ouvir e se derramar em adoração ao Deus Eterno
Abraça-me - André Valadão

A Velha e Nova Cruz
 
por
 
A. W. Tozer


Sem fazer-se anunciar e quase despercebida uma nova cruz introduziu-se nos círculos evangélicos dos tempos modernos. Ela se parece com a velha cruz, mas é diferente; as semelhanças são superficiais; as diferenças, fundamentais.
Uma nova filosofia brotou desta nova cruz com respeito à vida cristã, e desta nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica – um novo tipo de reunião e uma nova espécie de pregação. Este novo evangelismo emprega a mesma linguagem que o velho, mas o seu conteúdo não é o mesmo e sua ênfase difere da anterior.
A velha cruz não fazia aliança com o mundo. Para a carne orgulhosa de Adão ela significava o fim da jornada, executando a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana; pelo contrário, é sua amiga íntima e, se compreendermos bem, considera-a uma fonte de divertimento e gozo inocente. Ela deixa Adão viver sem qualquer interferência. Sua motivação na vida não se modifica; ela continua vivendo para seu próprio prazer, só que agora se deleita em entoar coros e a assistir filmes religiosos em lugar de cantar canções obcenas e tomar bebidas fortes. A ênfase continua sendo o prazer, embora a diversão se situe agora num plano moral mais elevado, caso não o seja intelectualmente.
A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística nova e por completo diferente. O evangelista não exige a renúncia da velha vida antes que a nova possa ser recebida. Ele não prega contrastes mas semelhanças. Busca a chave para o interesse do público, mostranto que o cristianismo não faz exigências desagradáveis; mas, pelo contário, oferece a mesma coisa que o mundo, somente num plano superior. O que quer que o mundo pecador esteja idolizando no momento é mostrado como sendo exatamente aquilo que o evangelho oferece, sendo que o produto religioso é melhor.
A nova cruz não mata o pecador, mas dá-lhe nova direção. Ela o faz engrenar em um modo de vida mais limpo e agradável, resguardando o seu respeito próprio. Para o arrogante ela diz: "Venha e mostre-se arrogante a favor de Cristo"; e declara ao egoísta: "Venha e vanglorie-se no Senhor". Para o que busca emoções, chama: "Venha e goze da emoção da fraternidade cristã". A mensagem de Cristo é manipulada na direção da moda corrente a fim de torná-la aceitável ao público.
A filosofia por trás disso pode ser sincera, mas na sua sinceridade não impede qe seja falsa. É falsa por ser cega, interpretando erradamente todo o significado da cruz.
A velha cruz é um símbolo da morte. Ela representa o fim repentino e violento de um ser humano. O homem, na época romana, que tomou a sua cruz e seguiu pela estrada já se despedira de seus amigos. Ele não mais voltaria. estava indo para seu fim. A cruz não fazia acordos, não modificava nem poupava nada; ela acabava completamente com o homem, de uma vez por todas. Não tentava manter bons termos com sua vítima. Golpeava-a cruel e duramente e quando terminava seu trabalho o homem já não existia.
A raça de Adão está sob sentença de morte. Não existe comutação de pena nem fuga. Deus não pode aprovar qualquer dos frutos do pecado, por mais inocentes ou belos que pareçam aos olhos humanos. Deus resgata o indivíduo, liquidando-o e depois ressucitando-o em novidade de vida.
O evangelismo que traça paralelos amigáveis entre os caminhos de Deus e os do homem é falso em relação à bíblia e cruel para a alma de seus ouvintes. A fé manifestada por Cristo não tem paralelo humano, ela divide o mundo. Ao nos aproximarmos de Cristo não elevamos nossa vida a um plano mais alto; mas a deixamos na cruz. A semente de trigo deve cair no solo e morrer.
Nós, os que pregamos o evangelho, não devemos julgar-nos agentes ou relações públicas enviados para estabelecer boa vontade entre Cristo e o mundo. Não devemos imaginar que fomos comissionados para tornar Cristo aceitável aos homens de negócio, à imprensa, ao mundo dos esportes ou à educação moderna. Não somos diplomatas mas profetas, e nossa mensagem não é um acordo mas um ultimato.
Deus oferece vida, embora não se trate de um aperfeiçoamento da velha vida. A vida por Ele oferecida é um resultado da morte. Ela permanece sempre do outro lado da cruz. Quem quiser possuí-la deve passar pelo castigo. É preciso que repudie a si mesmo e concorde com a justa sentença de Deus contra ele.
O que isto significa para o indivíduo, o homem condenado quer encontrar vida em Cristo Jesus? Como esta teologia pode ser traduzida em termos de vida? É muito simples, ele deve arrepender-se e crer. Deve esquecer-se de seus pecados e depois esquecer-se de si mesmo. Ele não deve encobrir nada, defender nada, nem perdoar nada. Não deve procurar fazer acordos com Deus, mas inclinar a cabeça diante do golpe do desagrado severo de Deus e reconhecer que merece a morte.
Feito isto, ele deve contemplar com sincera confiança o salvador ressurreto e receber dEle vida, novo nascimento, purificação e poder. A cruz que terminou a vida terrena de Jesus põe agora um fim no pecador; e o poder que levantou Cristo dentre os mortos agora o levanta para uma nova vida com Cristo.
Para quem quer que deseje fazer objeções a este conceito ou considerá-lo apenas como um aspecto estreito e particular da verdade, quero afirmar que Deus colocou o seu selo de aprovação sobre esta mensagem desde os dias de Paulo até hoje. Quer declarado ou não nessas exatas palavras, este foi o conteúdo de toda pregação que trouxe vida e poder ao mundo através dos séculos. Os místicos, os reformadores, os revivalistas, colocaram aí a sua ênfase, e sinais, prodígios e poderosas operações do Espírito Santo deram testemunho da operação divina.
Ousaremos nós, os herdeiros de tal legado de poder, manipular a verdade? Ousaremos nós com nossos lápis grossos apagar as linhas do desenho ou alterar o padrão que nos foi mostrado no Monte? Que Deus não permita! Vamos pregar a velha cruz e conhecermos o velho poder.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

olá mundo!

oieee,
este é o primeiro post do nosso blog, gostaria de falar sobre muitas coisas, mas me limito a falar do cine pipoca do último sábado 29/01/2011 - Exibimos o filme

As Crônicas de Narnia - O Leão a Feiticeira e o Guarda-Roupa

Foi uma bênção, pipoca e refrigerante de graça pra todos e no final uma explicação das revelações do filme a luz da Palavra de Deus. Quem foi não se arrependeu, foi poderosamente abençoado, pra vc que não foi, eu achei um clip no youtube que sintetiza as partes mais importantes do Filme, aceite esses conselhos:
1. Assista o Clipe
2. Não falte o Próximo
3. Leve um convidado

O Clipe é da Música Reason Enough da banda evangélica Avalon do EUA, fica na paz que excede todo o entendimento.